O Centro Acadêmico João Berthier (CAJOB) foi fundado em 19 de setembro de 1958 com o objetivo de representar os estudantes de filosofia e teologia do Escolasticado São José, hoje IFIBE. Foi uma das primeiras organizações estudantis a ser criada no Rio Grande do Sul.
Manteve-se ativo ao longo dos anos, seja como órgão representativo da comunidade seminarística dos Missionários da Sagrada Família, seja como órgão de representação estudantil dos acadêmicos do IFIBE, a partir de 1982.
Atento aos processos sociais, marcou presença na luta de resistência à ditadura militar no final dos anos setenta. Participou ativamente das lutas pela abertura democrática, como o movimento Diretas Já e o processo constituinte nos anos oitenta. Articulado ao movimento estudantil local e com participação na organização nacional dos estudantes, a UNE, também marcou presença nos processos de organização de vários movimentos populares na região. A promoção de debates das candidaturas à Prefeitura de Passo Fundo foi uma marca ao longo de vários anos.
Além de sua presença social, também teve e tem uma marcante presença na organização dos acadêmicos/as para a produção de propostas de melhoria do IFIBE e para promover dinâmicas de integração estudantil.
O desenvolvimento de atividades esportivas, artísticas e culturais é outra marca, visto que, por vários anos manteve um conjunto musical, um time de futebol e promoveu o FEMUP (Festival de Música e Poesia), que revelou vários talentos. Nos últimos anos, preocupa-se também com a promoção de debates filosóficos entre os/as acadêmicos/as, realizando o Espaço Ágora.
Para celebrar a trajetória de 50 anos reúne os/as acadêmicos/as e a comunidade do IFIBE numa atividade no dia 21 de novembro. Na ocasião, além de fazer uma memória do processo através de uma exposição de fotos, contará com o depoimento do Pe. Rudi Hippler, um dos fundadores do Centro Acadêmico e também a memória do dia da Consciência Negra (20 de novembro). O encontro será encerrado com um jantar.
Manteve-se ativo ao longo dos anos, seja como órgão representativo da comunidade seminarística dos Missionários da Sagrada Família, seja como órgão de representação estudantil dos acadêmicos do IFIBE, a partir de 1982.
Atento aos processos sociais, marcou presença na luta de resistência à ditadura militar no final dos anos setenta. Participou ativamente das lutas pela abertura democrática, como o movimento Diretas Já e o processo constituinte nos anos oitenta. Articulado ao movimento estudantil local e com participação na organização nacional dos estudantes, a UNE, também marcou presença nos processos de organização de vários movimentos populares na região. A promoção de debates das candidaturas à Prefeitura de Passo Fundo foi uma marca ao longo de vários anos.
Além de sua presença social, também teve e tem uma marcante presença na organização dos acadêmicos/as para a produção de propostas de melhoria do IFIBE e para promover dinâmicas de integração estudantil.
O desenvolvimento de atividades esportivas, artísticas e culturais é outra marca, visto que, por vários anos manteve um conjunto musical, um time de futebol e promoveu o FEMUP (Festival de Música e Poesia), que revelou vários talentos. Nos últimos anos, preocupa-se também com a promoção de debates filosóficos entre os/as acadêmicos/as, realizando o Espaço Ágora.
Para celebrar a trajetória de 50 anos reúne os/as acadêmicos/as e a comunidade do IFIBE numa atividade no dia 21 de novembro. Na ocasião, além de fazer uma memória do processo através de uma exposição de fotos, contará com o depoimento do Pe. Rudi Hippler, um dos fundadores do Centro Acadêmico e também a memória do dia da Consciência Negra (20 de novembro). O encontro será encerrado com um jantar.
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